13 de abr. de 2014

EVANGELHO DO DIA domingo, 13 de abril 2014

Anúncio do Evangelho (Mt 27,11-54)
Narrador 1: Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo, segundo Mateus: Naquele tempo, 11Jesus foi posto diante de Pôncio Pilatos, e este o interrogou:
Ass.: “Tu és o rei dos judeus?”Narrador 1: Jesus declarou: Pres.: “É como dizes”.
Narrador 1: 12E nada respondeu, quando foi acusado pelos sumos sacerdotes e anciãos. 13Então Pilatos perguntou: Leitor: “Não estás ouvindo de quanta coisa eles te acusam?” Narrador 1: 14Mas Jesus não respondeu uma só palavra, e o governador ficou muito impressionado. 15Na festa da Páscoa, o governador costumava soltar o prisioneiro que a multidão quisesse. 16Naquela ocasião, tinham um prisioneiro famoso, chamado Barrabás. 17Então Pilatos perguntou à multidão reunida:
Ass.: “Quem vós quereis que eu solte: Barrabás, ou Jesus, a quem chamam de Cristo?”
Narrador 2: 18Pilatos bem sabia que eles haviam entregado Jesus por inveja.19Enquanto Pilatos estava sentado no tribunal, sua mulher mandou dizer a ele:
Mulher: “Não te envolvas com esse justo, porque esta noite, em sonho, sofri muito por causa dele”.
Narrador 2: 20Porém, os sumos sacerdotes e os anciãos convenceram as multidões para que pedissem Barrabás e que fizessem Jesus morrer. 21O governador tornou a perguntar:
Ass.: “Qual dos dois quereis que eu solte?”Narrador 2: Eles gritaram: Ass.: “Barrabás”. Narrador 2: 22Pilatos perguntou:Leitor: “Que farei com Jesus, que chamam de Cristo?” Narrador 2: Todos gritaram:
Ass.: “Seja crucificado!” Narrador 2: 23Pilatos falou:
Leitor: “Mas, que mal ele fez?” Narrador 2: Eles, porém, gritaram com mais força: Ass.: “Seja crucificado!” Narrador 1: 24Pilatos viu que nada conseguia e que poderia haver uma revolta. Então mandou trazer água, lavou as mãos diante da multidão, e disse: Leitor: “Eu não sou responsável pelo sangue deste homem. Este é um problema vosso!”Narrador 1: 25O povo todo respondeu:
Ass.: “Que o sangue dele caia sobre nós e sobre os nossos filhos”. Narrador 1: 26Então Pilatos soltou Barrabás, mandou flagelar Jesus, e entregou-o para ser crucificado. 27Em seguida, os soldados de Pilatos levaram Jesus ao palácio do governador, e reuniram toda a tropa em volta dele. Ass.: 28Tiraram sua roupa e o vestiram com um manto vermelho;Narrador 1: 29depois teceram uma coroa de espinhos, puseram a coroa em sua cabeça, e uma vara em sua mão direita. Então se ajoelharam diante de Jesus e zombaram, dizendo: Ass.: “Salve, rei dos judeus!” Narrador 2: 30Cuspiram nele e, pegando uma vara, bateram na sua cabeça.31Depois de zombar dele, tiraram-lhe o manto vermelho e, de novo, o vestiram com suas próprias roupas. Daí o levaram para crucificar. 32Quando saíam, encontraram um homem chamado Simão, da cidade de Cirene, e o obrigaram a carregar a cruz de Jesus. 33E chegaram a um lugar chamado Gólgota, que quer dizer “lugar da caveira”.
Narrador 1: 34Ali deram vinho misturado com fel para Jesus beber. Ele provou, mas não quis  beber. 35Depois de o crucificarem, fizeram um sorteio, repartindo entre si as suas vestes. 36E ficaram ali sentados, montando guarda. 37Acima da cabeça de Jesus puseram o motivo da sua condenação: Ass.: “Este é Jesus, o Rei dos Judeus”.
Narrador 1: 38Com ele também crucificaram dois ladrões, um à direita e outro à esquerda de Jesus. 39As pessoas que passavam por ali o insultavam, balançando a cabeça e dizendo:
Ass.: 40”Tu, que ias destruir o Templo e construí-lo de novo em três dias, salva-te a ti mesmo! Se és o Filho de Deus, desce da cruz!” Narrador 2: 41Do mesmo modo, os sumos sacerdotes, junto com os mestres da Lei e os anciãos, também zombavam de Jesus: Ass.: 42”A outros salvou... a si mesmo não pode salvar! É Rei de Israel... Desça agora da cruz! e acreditaremos nele. 43Confiou em Deus; que o livre agora, se é que Deus o ama! Já que ele disse: Eu sou o Filho de Deus”. Narrador 1: 44Do mesmo modo, também os dois ladrões que foram crucificados com Jesus o insultavam. 45Desde o meio-dia até as três horas da tarde, houve escuridão sobre toda a terra. 46Pelas três horas da tarde, Jesus deu um forte grito: Pres.: “Eli, Eli, lamá sabactâni?” Narrador 1: Que quer dizer: Pres.: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?” Narrador 1: 47Alguns dos que ali estavam, ouvindo-o, disseram: Ass.: “Ele está chamando Elias!” Narrador 1: 48E logo um deles, correndo, pegou uma esponja, ensopou-a em vinagre, colocou-a na ponta de uma vara, e lhe deu para beber. 49Outros, porém, disseram: Ass.: “Deixa, vamos ver se Elias vem salvá-lo!” Narrador 1: 50Então Jesus deu outra vez um forte grito e entregou o espírito. (Todos se ajoelham.)
Narrador 2: 51E eis que a cortina do santuário rasgou-se de alto a baixo, em duas partes, a terra tremeu e as pedras se partiram. 52Os túmulos se abriram e muitos corpos dos santos falecidos ressuscitaram! 53Saindo dos túmulos, depois da ressurreição de Jesus, apareceram na Cidade Santa e foram vistos por muitas pessoas. 54O oficial e os soldados que estavam com ele guardando Jesus, ao notarem o terremoto e tudo que havia acontecido, ficaram com muito medo e disseram: Ass.: “Ele era mesmo Filho de Deus!” Palavra da Salvação. Glória  a Vós Senhor!

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