6 de out. de 2014

ELEIÇÕES: os esportistas são bons de votos?

Quem atua na imprensa ou vive do esporte é bom de voto? Nem sempre. No Paraná, um vitorioso é o ex-árbitro de futebol, professor de Educação Física e ex-secretário de Esportes no Paraná, que tem sua base eleitoral na região de Cascavel e se elegeu com 92.042 votos. Na imagem acima, Roman recebendo a camisa do 1.000 Tocando de Primeira, no programa 1.017, ao lado da professora Rosangela Pombo Kock, ao vivo no programa campeão em Campo Mourão.
No país, segundo a Uol, o ex-presidente do Corinthians Andrés Sanchez (PT) se elegeu deputado federal pelo Estado de São Paulo, com mais de 169 mil votos. O ex-atacante Romário (PSB), com mais de 4,5 milhões de votos passou de deputado federal a senador pelo Rio de Janeiro. Seu companheiro de seleção brasileira, Bebeto (SD), ganhou vaga na Assembleia Legislativa do Rio, que terá também o ex-técnico e ex-jogador Deley (PTB), reeleito deputado federal.
Jardel (PSD), ex-atacante do Grêmio, ganhou uma vaga na Câmara Estadual do Rio Grande do Sul. Danrlei, ex-goleiro do Grêmio se elegeu deputado federal, sendo o segundo mais votado no Rio Grande do Sul.
Fracassaram Marcelinho Carioca (PT) e Dinei (SD), que não conseguiram chegar à Assembleia de São Paulo, o atual presidente do Vasco, Roberto Dinamite (PMDB) no RJ, Gilvan Pinho Tavares (PV), presidente do Cruzeiro, que não vai à Câmara Federal. Leila, ex-jogadora da seleção brasileira de vôlei, não conseguiu ser eleita deputada distrital pelo Distrito Federal. Já o ex-ministro do Esporte Orlando Silva (PCdoB) obteve uma vaga como deputado federal pelo Estado de São Paulo.

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